30 frases de poemas sobre a lua para iluminar a sua noite

Quando te achei, havia tanta coisa pra te dar... Havia lua cheia sobre o mar, havia espanto e amor no meu olhar.

A lua anda devagar, mas atravessa o mundo.

Que haverá com a lua que sempre que a gente a olha é com o súbito espanto da primeira vez?

São demais os perigos desta vida, para quem tem paixão, principalmente, quando uma lua surge de repente e se deixa no céu, como esquecida.

E se ao luar que atua desvairado, vem se unir uma música qualquer. Aí então é preciso ter cuidado, porque deve andar perto uma mulher.

Uma mulher que é como a própria Lua: tão linda que só espalha sofrimento, tão cheia de pudor que vive nua.

Quando a lua apareceu, ninguém sonhava mais do que eu.

Tenho fases, como a lua. Fases de andar escondida, fases de vir para a rua...

Plena mulher, maçã carnal, lua quente, espesso aroma de algas, lodo e luz pisados.

Senhor, que és o céu e a terra, que és a vida e a morte! O sol és tu e a lua és tu e o vento és tu!

Hoje a lua despiu seu véu e flutua a dormir no céu. Na canção que de mim nasceu, meu amado adormeceu.

A lua ficou tão triste com aquela história de amor que até hoje a lua insiste: amanheça, por favor!

Meu tédio mede forças com os lentos crepúsculos. Mas a noite enche e começa a cantar-me. A lua faz girar sua arruela de sonho.

A lua foi ao cinema, passava um filme engraçado, a história de uma estrela que não tinha namorado.

Eu amava como amava algum cantor de qualquer clichê, de cabaré, de lua e flor...

Eu tenho pena da Lua! Tanta pena, coitadinha, quando tão branca, na rua, a vejo chorar sozinha!

Eu chego então à janela: e fico a olhar para a lua... E fico a chorar com ela!

Uma noite de lua pálida e gerânios, ele virá com a boca e mão incríveis, tocar flauta no jardim.

És livre na luz do Sol e livre ante a estrela da noite. E és livre quando não há Sol, nem Lua ou estrelas. Inclusive, és livre quando fechar os olhos a tudo que existe.

Não ando na rua. Ando no mundo da lua, falando às estrelas.

Eu quero um calor no inverno, um extravio morno da minha consciência. E depois em sumo, um sonho calmo, um espaço enorme, como a Lua rodando entre as estrelas.

Se não chover nem ventar, se a lua e o sol forem limpos e houver festa pelo mar, ir-te-ei visitar.

Fim de tarde. No céu plúmbeo, a lua baça, paira.

Ah! Lua deste fim de tarde, demissionária de atribuições românticas, sem show para as disponibilidades sentimentais!

A lua com que a menina sonha é o lindo do sonho ou a lua da fronha?

Era verão ou qualquer troço assim, lua cheia ou algo parecido uma saudade ou quase a mesma coisa, era amor ou mais ou menos isso.

Neste espaço branco de madrugada e lua cheia, preciso falar, e mais do que falar, preciso dizer. Mas as palavras não dizem tudo, não dizem nada.

Tenho pedido a Deus, e à lua, ontem, hoje, a cada noite, PERPETUIDADE desde o instante em que me soube tua.

Nada me explica. Nada me pertence e sobre tudo a lua alheia verte a luz que tudo dissipa e nada vence.

A Lua (dizem os ingleses), é feita de queijo verde. Por mais que pense mil vezes, sempre uma ideia se perde.