84 frases do Papa Francisco para você refletir seus ensinamentos

Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim do dia, dizer: hoje realizei um gesto de amor pelos outros!

"Bote" amor e sua vida será como uma casa construída na rocha.

Sempre que possível, dê um sorriso a um estranho na rua. Pode ser o único gesto de amor que ele verá no dia.

O segredo da vida cristã é o amor. Só o amor preenche as lacunas causadas pelo mal.

Estamos irritados com alguém? Rezemos por essa pessoa. Isto é amor cristão.

Que a Igreja seja sempre um lugar de misericórdia e de esperança, onde todos sejam bem-vindos, amados e perdoados.

A verdadeira riqueza não está nas coisas, mas no coração.

Devemos restaurar a esperança dos jovens, ajudar aos velhos, estar abertos ao futuro, espalhar o amor.

Hoje as pessoas estão sofrendo de pobreza, mas também de falta de amor.

Não há amor sem comunicar-se, não há amor isolado.

Que tipo de amor que não sente a necessidade de falar do amado, de apontá-lo, de fazer com que todos o conheçam?

Bote fé, que a vida terá um novo sabor. Bote fé, bote a esperança e bote o amor.

Ore pela graça de não falar mal dos outros, de não criticar, de não difamar, mas de amar a todos.

Isso é, o verdadeiro amor é concreto, está nas obras, é um amor constante. Não é um simples entusiasmo. Também, tantas vezes é um amor doloroso: pensemos no amor de Jesus levando a cruz.

O verdadeiro amor não pode se isolar. Se está isolado, não é amor. É uma forma espiritualista de egoísmo, de permanecer fechado em si mesmo, buscando o próprio bem. É egoísmo.

Ninguém vence sozinho, nem no campo, nem na vida!

Não se pode viver sem os amigos, eles são importantes!

A nossa vida está verdadeiramente animada por Deus? Quantas coisas anteponho a Deus, em cada dia?

Não deixe que ninguém tire a sua esperança.

Para um cristão, a vida não é resultado de puro acaso, mas fruto de uma chamada e de um amor pessoal.

É Deus que dá a vida. Respeitemos e amemos a vida humana, especialmente a vida indefesa no ventre de sua mãe.

Quem não sabe chorar, não sabe rir e, consequentemente, não sabe viver.

Queridos jovens, não nos contentemos com uma vida medíocre. Surpreendam-se do que é verdadeiro e belo, que não é nada mais que Deus!

Diz Jesus: Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância. Esta é a verdadeira riqueza, não a material!

Uma vida familiar saudável requer o uso frequente de três frases: "Posso?", "Obrigado", e "Desculpe".

Não vos contenteis com uma vida cristã medíocre, caminhai decididamente para a santidade.

Seria maravilhoso, no mês de maio, rezar juntos em família o Terço. A oração faz com que a vida familiar se torne ainda mais sólida.

Não podemos ser cristãos a tempo parcial. Se Cristo está no centro das nossas vidas, ele está presente em tudo o que fazemos.

A família perfeita não existe, nem há um marido perfeito, nem uma esposa perfeita... Somos todos pecadores.

Queridos jovens, não tenhais medo de tomar decisões decisivas na vida. Tenham fé, o Senhor não os irá abandonar.

Ser cristão não é só obedecer os mandamentos, é deixar Cristo tomar posse das nossas vidas e transformá-las.

A inconsistência pelos pastores e fiéis entre o que dizem e o que fazem, entre palavra e modo de vida, está a minar a credibilidade da Igreja.

É tão importante ouvir! Maridos e esposas precisam se comunicar para trazer felicidade e serenidade à vida familiar.

Peçamos ao Senhor que toda a nossa vida cristã seja um luminoso testemunho da sua misericórdia e do seu amor.

Queridos jovens, Cristo lhes pede para estar totalmente acordados e alerta para ver as coisas na vida que realmente importam.

Deus não cansa de perdoar... Nós é que cansamos de pedir perdão.

Deus usa de tanta misericórdia conosco. Aprendamos também nós a usar de misericórdia com os outros, especialmente aqueles que sofrem.

Deus nos ama. Não devemos ter medo de amá-­lo. A fé se professa com a boca e com o coração, com a palavra e com o amor.

Não somos nós que amamos Deus, mas é Ele que nos amou primeiro, Ele é o primeiro a amar.

Se nos comportarmos como filhos de Deus, sentindo-­nos amados por Ele, a nossa vida será nova, cheia de serenidade e de alegria.

Neste Ano da Fé, peçamos ao Senhor para a Igreja ser cada vez mais uma verdadeira família que leva o amor de Deus a todos.

O amor de Deus não é genérico. Deus olha com amor a cada homem e mulher, chamando-os pelo seu nome.

Um dom precioso que o Espírito Santo traz aos nossos corações é a profunda confiança no amor e na misericórdia de Deus.

Como Deus manifesta o amor? Com as grandes coisas? Não: se rebaixa. O grande deve ser entendido por meio do pequeno.

De onde vem o verdadeiro amor? Quem ama foi gerado por Deus, porque Deus é amor.

É justamente o amor de Deus que dá sentido aos pequenos compromissos cotidianos e que ajuda a enfrentar as grandes dificuldades. Este é o verdadeiro tesouro do homem.

Assim, até os cansaços, quedas e pecados ganham um sentido, porque o amor de Deus nos perdoa.

Assim como o Pai me amou, também eu vos amei.

É um amor que não se pode entender. O amor de Cristo que supera todo conhecimento. Supera tudo. Tão grande é o amor de Deus.

Senhor Jesus, dai-nos fortaleza, dai-nos um coração livre, dai-nos esperança, dai-nos amor e ensinai-nos a servir. Amém.

Cada vez que nos damos ao egoísmo e dizemos “não” a Deus, estragamos o seu plano de amor para nós.

As obras de misericórdia são justamente a estrada do amor que Jesus nos ensina em continuidade com este amor de Deus, grande!

Existem outros amores. Também o mundo nos propõe outros amores: o amor ao dinheiro, por exemplo, o amor à vaidade, exibir-se, o amor ao orgulho, o amor ao poder, inclusive cometendo muitas injustiças para ter mais poder… São outros amores, este não é de Jesus e não é do Pai.

Deus é assim: sempre por primeiro. Ele nos espera por primeiro, nos ama por primeiro, nos ajuda por primeiro.

Amá-la não é poesia; é saber viver.

Às vezes sabemos o que devemos fazer, mas falta-nos a coragem. Aprendamos de Maria a capacidade de decidir, fiando-nos de Deus.

Maria está atenta ao cansaço, sensível às turbulências, próxima do coração. E nunca, nunca despreza as nossas orações; não deixa perder-se uma sequer. É Mãe, nunca se envergonha de nós; antes, só espera poder ajudar os seus filhos.

Maria é a arca segura no meio do dilúvio.

Maria é aquela que tornou possível a encarnação do Filho de Deus, a revelação do mistério, guardado em segredo durante séculos.

Maria respondeu ‘sim’ sem saber os caminhos que deveria percorrer, as dores que sofreria, os ricos que enfrentaria, mas estava consciente que era o Senhor que lhe pedia. Ela confia totalmente Nele e se abandona em seu amor.

Quem melhor do que ela para nos acompanhar no caminho?

O exemplo de Maria e de José é para todos nós um convite a acolher Jesus com total abertura de espírito.

Entreguemo-nos à intercessão de nossa Mãe e de São José para vivermos um Natal realmente cristão, livres de toda mundanidade e prontos para acolher o Salvador, Deus conosco.

Quando nós a imploramos, Maria intercede por nós.

Na concepção virginal de Maria, temos um sinal claro da filiação divina de Cristo: a origem eterna de Cristo está no Pai, Ele é o Filho em sentido total e único, e por isso nasce, no tempo, sem intervenção do homem.

A verdadeira maternidade de Maria garantiu, ao Filho de Deus, uma verdadeira história humana, uma verdadeira carne na qual morrerá na cruz e ressuscitará dos mortos.

Pelo seu vínculo com Jesus, Maria está intimamente associada com aquilo que acreditamos.

Maria nos ensina a acolher o momento favorável em que Jesus passa na nossa vida e nos pede uma resposta rápida e generosa.

Não somos órfãos: temos uma mãe no céu, que é a Santa Mãe de Deus. Porque nos ensina a virtude da esperança até quando tudo parece sem sentido: ela permanece sempre confiante no mistério de Deus até quando Ele parece desaparecer por culpa do mal do mundo.